Vasco sonha com trio da NBA e busca patrocínio para jogar o NBB
Varejão, Splitter e Ginóbili estão na mira do clube carioca para competição. Time tem até sexta-feira para garantir inscrição na liga
Faltam apenas três dias para o fim das inscrições para temporada 2011/2012 do NBB, e a diretoria do Vasco segue atrás de patrocinadores que possam garantir um time de basquete capaz de brigar pelo título da competição. Os planos são ambiciosos, e três jogadores que estão na NBA foram oferecidos ao clube. Os pivôs Anderson Varejão (Cleveland Cavaliers) e Tiago Splitter e ala-armador argentino Manu Ginóbilli (ambos do San Antonio Spurs) podem aproveitar o locaute da liga americana para mostrar suas qualidades em quadras brasileiras. Com a contratação de Leandrinho pelo Flamengo, seriam quatro atletas da maior competição de basquete do mundo no Brasil.
Varejão, Splitter e Ginóbili estão na mira do Vasco, que deseja voltar a investir no basquete e disputar o NBB (Foto: Editoria de Arte / GLOBOESPORTE.COM)Vice-presidente de finanças do Vasco, Nelson Rocha participa das negociações para o retorno do clube carioca ao esporte. O dirigente não fala em nomes, mas garante que o Gigante da Colina trabalha para voltar a ser protagonista no esporte. Entre 1997 e 2003, ano da última participação do time de São Januário em uma competição nacional, foram dois títulos brasileiros, duas Ligas Sul-Americanas, dois Sul-Americanos e três conquistas de Cariocas.
- Está muito difícil arrumar dinheiro para formação da equipe, mas estamos trabalhando forte para isso. Vamos voltar e com uma equipe com grandes jogadores de basquete. Se não conseguirmos no próximo NBB, com certeza estaremos no seguinte. O projeto do basquete do Vasco não é só para esse ano.
A assessoria de imprensa de Anderson Varejão informou que no momento não existe chance do atleta atuar no basquete brasileiro. Um possível interesse do Brasília também foi descartado.
Conselheiro e colaborador da diretoria cruz-maltina, o ex-jogador de vôlei Fernandão garante que a Eletrobrás, principal patrocinador do futebol do clube e que hoje investe na Confederação Brasileira de Basquete, não deverá participar do projeto. O medalhista de prata nos Jogos Olímpicos de 1984 lembra das dificuldades em conseguir as certidões negativas de débito para liberação das verbas de patrocínio.
- A situação do Vasco está bem melhor do que quando o Roberto Dinamite assumiu o clube em 2008. Porém, ainda passamos por dificuldades, que se estende às certidões de débito para conseguir o patrocínio da Eletrobrás. Não estou participando das negociações do basquete, mas não acredito que a empresa, hoje, fará parte do projeto do basquete.
Em entrevista ao SporTV.com na última quinta-feira, o técnico Alberto Bial revelou detalhes do projeto cruz-maltino de basquete. Além da reformulação das categorias de base e a criação núcleos nas comunidades carentes do Rio de Janeiro, o clube pretende mandar os
jogos da sua equipe principal no Maracanãzinho.
Por Marcelo Guimarães Rio de Janeiro
Varejão, Splitter e Ginóbili estão na mira do Vasco, que deseja voltar a investir no basquete e disputar o NBB (Foto: Editoria de Arte / GLOBOESPORTE.COM)- Está muito difícil arrumar dinheiro para formação da equipe, mas estamos trabalhando forte para isso. Vamos voltar e com uma equipe com grandes jogadores de basquete. Se não conseguirmos no próximo NBB, com certeza estaremos no seguinte. O projeto do basquete do Vasco não é só para esse ano.
A assessoria de imprensa de Anderson Varejão informou que no momento não existe chance do atleta atuar no basquete brasileiro. Um possível interesse do Brasília também foi descartado.
Conselheiro e colaborador da diretoria cruz-maltina, o ex-jogador de vôlei Fernandão garante que a Eletrobrás, principal patrocinador do futebol do clube e que hoje investe na Confederação Brasileira de Basquete, não deverá participar do projeto. O medalhista de prata nos Jogos Olímpicos de 1984 lembra das dificuldades em conseguir as certidões negativas de débito para liberação das verbas de patrocínio.
- A situação do Vasco está bem melhor do que quando o Roberto Dinamite assumiu o clube em 2008. Porém, ainda passamos por dificuldades, que se estende às certidões de débito para conseguir o patrocínio da Eletrobrás. Não estou participando das negociações do basquete, mas não acredito que a empresa, hoje, fará parte do projeto do basquete.
Em entrevista ao SporTV.com na última quinta-feira, o técnico Alberto Bial revelou detalhes do projeto cruz-maltino de basquete. Além da reformulação das categorias de base e a criação núcleos nas comunidades carentes do Rio de Janeiro, o clube pretende mandar os
jogos da sua equipe principal no Maracanãzinho.
Por Marcelo Guimarães Rio de Janeiro
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